Fatores de risco:
Fatores genéticos e ambientais como consumo de alimentos ultraprocessados, tabagismo e baixa imunidade podem ser considerados fatores de risco para seu desenvolvimento.
Sintomas clínicos:
Pacientes com a doença podem apresentar dor abdominal, diarreia, sangramento nas fezes, anemia, cansaço, prostração, inapetência, entre outros sintomas.
Complicações:
Caso a doença não seja diagnosticada em sua fase inicial, complicações como estenoses (estreitamentos) e fistulas intestinais são possíveis, o que gera um fenótipo de doença mais grave e com maior potencial de internações e evoluções para cirurgias.
Diagnóstico precoce:
Atualmente, o diagnóstico em fase inicial, propicia, na grande maioria dos casos, que possamos impedir a evolução da doença através do uso de medicamentos específicos como imunossupressores e imunobiológicos.
É fundamental que, no momento do diagnóstico, façamos uma análise sobre o perfil do paciente, sobre a gravidade e fenótipo da doença apresentada pelo doente e sendo assim, façamos a melhor escolha de tratamento desde o início da abordagem clínica.