O fato de a doença ser bastante prevalente não a faz pouco preocupante, já que uma parte desses doentes irá compor o grupo de pacientes com Cirrose que mais cresce no mundo.
Fatores de risco:
Obesidade, consumo de álcool, colesterol alto, diabetes e o uso excessivo de medicamentos específicos como anti-inflamatórios podem fazer com que o doente apresente fenótipo mais grave da doença.
Sintomas:
No geral a doença não gera sintomas, mas alguns pacientes específicos podem queixar-se de desconforto em flanco direito, mal estar, náuseas e cansaço físico.
Diagnóstico:
O Diagnóstico deve ser realizado baseando-se na história clínica, em exames de imagem como ultrassonografia, elastografia hepática e ou ressonância magnética de abdome e estratificada baseando-se em exames de sangue que podem demonstrar de maneira indireta possível quadro inflamatório Hepático que deverá ou não ser confirmado com exames mais específicos e invasivos como a Biópsia Hepática, por exemplo.
Tratamento:
O tratamento está na associação de exercícios físicos, dieta balanceada com predileção pela dieta mediterrânea e uso de medicamentos quando bem indicados.
Alguns medicamentos podem ajudar o paciente a controlar fatores de risco e consequentemente a evolução da doença. Controlar o peso, o colesterol, a glicose elevada ou gerar melhora da oxidação e da inflamação de células hepáticas pode ter papel determinante na gênese evolutiva do quadro hepático.